domingo, 14 de agosto de 2011

Facebook ainda vai dar muito o que falar


Para quê serve o Facebook?

Sobre a interessante série de artigos (Comprendre Facebook) que li recentemente, publicados por Hubert Guillaud em InternetActu.net no Le Monde, acrescentarei algumas reflexões que venho fazendo sobre esta famosa plataforma social, rica de mais de setecentos milhões de inscritos em todo o mundo. 

Antes de tudo, convém sublinhar que ninguém é obrigado a entrar numa rede social. Por questão de privacidade ou outra razão, como aquela segundo a qual perde-se muito tempo nestas redes sociais. A escolha é de cada um(a).

O objetivo do dossiê é "compreender as mídias sociais e seu funcionamento social e psicológico como técnica".

O primeiro artigo versa sobre "A função social da conversa". O autor prossegue comentando o jornalista e consultor Frédéric Filloux quando este diz que a atividade no Facebook resume-se a um "papo cronófago e imbecilizante", expressão da "info-obesidade contemporanea".

Por outro lado, Mario Vargas Llosa, em seu artigo de hoje n'O ESTADO DE SÃO PAULO, "A internet e o déficit de atenção", comenta a problemática de forma mais abrangente, a partir da experiência de Carr, autor do livro "Superficiais: O Que a Internet está fazendo com nossas mentes?" Após a leitura do mesmo, Vargas Llosa confessa que ficou fascinado, assustado e entristecido.


O primeiro, crítico do Facebook e outras redes sociais, leva à conclusão de que se perde muito tempo com isso. Já para Nicholas Carr, citado no artigo de Llosa, usar demais os computadores leva ao debilitamento da memória. A primeira lembrança que me vem à mente era que diziam que usar calculadora não era uma boa coisa para a memória. (Cont.)


Habemus Google+

Ter enfim o tão esperado Google+ foi ótimo! Apesar da surpresa não ter sido muito grande. O problema é o que vou fazer com isso. Reações diferentes de alguns amigos deram-me o tom da problemática.

Genial! Disseram-me alguns. Eu já tenho o Facebook, não tenho mais tempo a perder com outra rede social, ecoaram outros. E, como diria um sábio, a verdade está no meio... Quem tem mais razão nesta história? É óbvio que a resposta vai depender de cada usuário.

Diferente - No que me concerne, não acredito que haverá uma "guerra" entre o Google+ e a plataforma do MZ, o Facebook. E diria até mais, o G+ (para os habitués) tirou o máximo do Facebook - e melhorou onde pôde. O líder absoluto do mercado - Facebook - entretanto, acusou o golpe, como se diz, e já deu sinais que não vai se acomodar. Achei o Google+ simplesmente diferente e estou usando pouco a pouco. Confesso também que só estou usando dois "círculos": Amigos e Seguidores...

Idos de Agosto

Google+, Facebook e discussão sobre a Internet. O mês já está na metade e o tempo anda cada vez mais escasso.

Google+ - Comecei há cerca de quinze dias atrás a usar o Google+. O amigo que me enviou o convite, a quem agradeço, entregou-me um presente de grego. Confesso que esta foi a minha primeira reação. Só não foi de todo mal porque eu já tinha pelo menos um contato na minha lista de círculos... (segue).

Facebook - Também li uma interessante série de artigos sobre o Facebook publicados por Hubert Guillaud em InternetActu.net do Le Monde. Na continuação acrescentarei algumas reflexões que venho fazendo sobre esta famosa plataforma social, rica de mais de setecentos milhões de inscritos em todo o mundo.

Internet - Enfim, não passa uma semana sem que apareçam estudos e pesquisas sobre a internet, seu uso e suas implicações. O último destes é um artigo de Mario Vargas Llosa publicado hoje no jornal O Estado de São Paulo. O título, bastante sugestivo, é A internet e o déficit de atenção.

Vou aproveitar estas novidades, pelo menos para mim, para publicar aqui algumas das reflexões que fiz sobre estes temas que muito me interessam. Enquanto isso, continuo trabalhando em Brazil Web 2.0 e Europe Web 2.0...

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Google+ e Tablets

O segundo semestre de 2011 e, principalmente, a partir do mês de dezembro, com os festejos natalinos - e os presentes de fim de ano - tudo leva a internet vai ter novo salto. Já podemos anunciar que este final de ano vai ser o Natal dos tablets e a muito provável volta por cima do Google no campo minado das redes sociais.

Vai ser uma batalha entre dois gigantes da rede mundial de computadores. De um lado, os milhares de engenheiros da firma tentacular de Mountain View, e, de outro, Mark Zuckerberg, o jovem fundador do Facebook, que atualmente reina sozinho no pedaço. Nos laboratórios do Google, as equipes revesam-se, correndo contra o tempo, para lançar um produto - o Google+ - que vá além das expectactivas. E, como em toda espera, quanto mais longa, mais se espera do Google+. Desta vez, a montanha vai ter que parir um Golias capaz de dobrar a espinha do colosso Facebook.

Mais sobre o tema em nosso portal Brazil Web 2.0.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sucesso na Internet

Os jornais e as revistas nos contam casos de jovens e menos jovens que, de repente, fizeram fortuna na internet. De Bill Gates a Mark Zuckerberg (o criador do Facebook), para citar apenas dois nomes, cujas fortunas e sucesso fazem brilhar os olhos de muitos por vales, montanhas e planícies mundo afora. São muitas as reportagens que explicam tão fulgurantes proezas. Quase sempre pondo em evidência talento pessoal, esforço e idéias "geniais".

Para o comum dos mortais, entretanto, lançar-se no mundo digital pode significar uma experiência exasperante e, no mais das vezes, frustrante. Dentre as razões para isso, assinalamos a falta de entendimento do funcionamento do sistema, a ausência de resultados imediatos e o alto custo em investir demasiado tempo (e dinheiro). Voltaremos com mais detalhes sobre estes aspectos em publicações futuras. Enquanto isso, você, leitor principiante no assunto, pode descobrir alguns destes meandros em nosso portal AdSmart Solution, sobre marketing na internet.

domingo, 17 de julho de 2011

Blogs, Redes sociais ou Websites?

Como sempre, em se tratando da internet, a implicação do usuário vai depender do que ele espera em retorno ou das suas necessidades.

1. Criar um website (site, sítio ou portal, em português) é um empreendimento que demanda tempo, técnica,  dinheiro para criação e para a manutenção. Assim, esta é a opção que mais se enquadra para empresas (de preferência média ou grande empresa). Veja mais sobre o assunto em nosso portal G3 Brazil.

2. Criar um blog é, sem sombra de dúvida, a maneira mais fácil de marcar presença na paisagem digital. Muitas facilidades - a primeira, é que é grátis - são oferecidas aos usuário candidato a criar e manter um blog. Apresentações de impacto, com diferentes motivos, já se encontram prontas para uso. Mas, o importante mesmo é a criação periódica do conteúdo que irá atrair visitantes - o objetivo maior da empreitada - para seu blog. Hoje, só não cria um blog quem não quer. Veja mais em Blogger.

3. Criar uma conta numa das redes sociais. Outra opção das mais fáceis para apresentar-nos no mundo digital. Nesta opção, o "cliente" (ou o usuário)  é disputado com todo o aparato pelas empresas que lideram as famosas redes sociais, dentre as quais Facebook, Linkedin, Orkut, mySpace, Twitter e o tão esperado e badalado Google+. Para dar uma idéia da explosão do fenômeno das redes sociais - veja mais sobre o assunto em Brazil Web 2.0 - uma rede profissional de alcance antes limitado (Linkedin), já é a segunda mais acessado nos Estados Unidos. Traduzindo um pouco para nossos visitantes de primeira viagem: para lazer ou para trabalho, importa cada vez mais estar presente no espaço digital que nos proporciona a internet.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Google+ número 1?

A nova rede social do motor de pesquisas Google, conhecida como Google+, será a cartada decisiva do gigante de Mountain View para tornar-se o grande rival do Facebook. As formiguinhas escolhidas para a grande missão de evangelização estão fazendo seu trabalho a todo vapor. Só falta agora, mesmo, abrirem-se as cortinas e o novo killer ser apresentado ao honrado público. Enquanto o lobo não vem, vamos repetir a pergunta que está na boca de todos: Google+ vai derrubar o colosso Facebook?

Não parece improvável, apesar de não ser tarefa fácil. Só vai depender do tempo e da aceitação do rei: o cliente. O cliente, nesse caso, somos nós, os usuários. O que é que o Google+ vai trazer de diferente ou a mais que o rodado Facebook? Pode ser algo revolucionário ou  mesmo bastante simples ao qual não se tinha pensado antes. Mas, a julgar pela tática adotada (vejam o exemplo do sistema operacional Android), mesmo se o Google+ vier apenas a ser o segundo, pelo menos Larry Page, Serge Brin e seus sócios já terão dado um grande passo nesta corrida. Pois, hoje, quem manda e desmanda nesta seara é o Facebook.

Mais sobre redes sociais e Web 2.0 em nosso portal Brazil Web 2.0.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Esperando por Google+

A estratégia de marketing do gigante de Mountain View continua a mesma. Distribui um lançamento importante a um pequeno grupo de usuários, os quais se encarregam de, aos poucos, criar o fenômeno de mercado da vez. As filas dos adeptos dos produtos ícones da Apple já se formam desde as primeiras horas do dia. Ao iniciar o horário comercial as lojas são esvaziadas como numa vulgar grande liquidação. Em seguida, vem a batalha dos números: tantos milhões de exemplares do produto xyz foram vendidos!

No que toca ao Google, o público fica à espera - muitas vezes de forma impaciente e irritante - que os produtos dos quais se fizeram tantos comentários enfim apareçam. Enquanto isso, já se comenta que novos recordes de assinaturas ou de descargas foram batidos. Haverá enfim a Guerra de Tróia? A seguir.

Mais sobre Web 2.0 e Redes Sociais em Brazil Web 2.0

Redes Sociais 0.0

Em contato com um velho amigo de um país da América Central, esta semana, quase tive que fazer um histórico rápido sobre a evolução das redes sociais. É que para muitos usuários, eles participam destas sem saber ao certo que fazem parte do novo mundo da Web 2.0. Ainda Web 2.0. Segue...

Enquanto isso, mais informações a este respeito em nosso website Brazil Web 2.0.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Era da Mobilidade

Os dispositivos móveis - telefones inteligentes e tablets - conquistam cada vez mais novos adeptos.
Sem falar dos laptops que já são mais vendidos do que os computadores de mesa.  

Laptops levaram o poder da computação para mais além dos escritórios ou dos lares. Em viagens de lazer ou deslocamentos de negócios, o usuário podia levar consigo o seu "escritório" ou parte deste, como planilhas, formulários, contratos, etc.
Paralelamente, os telefones tornaram-se inteligentes e a eles foram acrescentadas capacidade de processamente de um pequeno computador. Mais sobre telefones inteligentes.

Em nossa sociedade pós-industrial, e civilização do lazer, o individualismo tem um lugar de protagonista.
Isto acontece e acompanha a tendência clara à uma era da mobilidade (quase) total. Os telefones inteligentes (smartphones) se propõem oferecer-nos, em um aparelho compacto, nosso mundo e o todo o mundo na palma da mão. Quanto aos tablets, eles se propõem a igualmente brindar-nos com o poder da computação em nossas mãos. Mais sobre tablets.

À exarcebação do individualismo corresponde uma tendência contrária, aquela da inserção do indivíduo em um novo círculo social, fenômeno este aparece sob a forma de redes sociais. Mais sobre redes sociais.